quarta-feira, 20 de julho de 2011
Beetle "Masculinizado".
Seria muito desejar que o Volkswagen Fusca torne-se um patrimônio histórico para a sociedade moderna? O carro foi o primeiro modelo “popular” em uma Alemanha devastada pela guerra e pela crise financeira, há 80 anos ele roda pelas ruas de – quase – todo o mundo com uma fórmula simples, simpática e (para os apreciadores) sempre moderna. Porém, em 1998, um “boom” abalou as estruturas dos apreciadores do clássico alemão. O New Beetle começou a ser fabricado.
Para os mais tradicionais (eu me incluo entre eles), a nova geração do Fusca acabou com o charme robusto e o estilo “pau para toda obra” do carro. Com um visual mais arredondado que um disco voador, a novidade da Volkswagen acabou tornando-se um carro de nicho e delicado. Mesmo sem querer, aquele ar de clássico foi deixado para trás. Vale lembrar que isso também aconteceu com o Fiat 500 e o MINI Cooper, que, em seus países de origem, eram considerados como modelos populares.
Agora, a Volkswagen tenta retomar a pegada masculina do carro. E isso não sou eu que digo. A própria fabricante confirmou que quer “masculinizar” o Beetle com o facelift aplicado no modelo 2012. Conforme informamos na edição de julho da Revista Carro, o Beetle chegará equipado com um motor 2.0 TSI de 200 cv e um desenho mais quadrado entre o fim de 2012 e começo de 2013. Resta saber se essa iniciativa vai dar certo. E você? Acha que o novo Beetle retornou às origens clássicas do conhecido Fusca ou continuará sendo um carro “delicado”?
Fonte:BlogMotorPress
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Tecnologia e Segurança nunca são exageros!
A Ford divulgou uma novidade que, num primeiro momento, pode parecer um tanto quanto exótica: sua equipe do Centro Europeu de Pesquisa e Inovação, que ela mantém em Aachem (Alemanha), incorporou um sistema para o banco do motorista capaz de detectar os impulsos elétricos do coração.
Segundo a fabricante, o recurso ajudará pessoas com doenças crônicas ou disfunções cardíacas a controlar a saúde também no trânsito. Além disso, também ajudará alguns motoristas que nem sabem se sofrem de algum problema a prevenir eventuais doenças. Os dados colhidos pelo dispositivo, continua a Ford, são analisados pelo computador de bordo do carro e pode até mesmo contar com uma conexão com centros médicos e sistemas de segurança que podem emitir alertas em tempo real no caso de ataque cardíaco.
A princípio essa tecnologia pode parecer um tanto quanto desnecessária, mas quando li o comunicado da empresa no mesmo tempo me lembrei de algo ocorrido na Avenida Paulista, uma das principais e mais importantes vias da cidade de São Paulo. Um motorista de taxi sofreu um infarto enquanto dirigia seu carro e acabou colidindo com uma das estações de metrô que fica na calçada da avenida. Por sorte o condutor estava sozinho no carro e ninguém que saia da estação se feriu, mas, se ele tivesse um dispositivo como o apresentado pela Ford o acidente poderia ter sido evitado.
Como não custa nada prevenir, vamos fazer um bom proveito da tecnologia!
Fonte:Blogmotorpress
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Manche automotivo permite guiar carro com uma só mão.
Engenheiros espanhóis desenvolveram uma espécie de manche para carros, permitindo que o veículo seja inteiramente guiado com apenas uma mão, incluindo direção, marchas e toda a sinalização.
Tecnologia inclusiva
A equipe da Universidade de Navarra inspirou-se em veículos-conceito apresentados há alguns anos, que substituíam os volantes por joysticks.
Mas isso não era suficiente, uma vez que o objetivo da pesquisa é permitir que os veículos sejam conduzidos, com apenas uma mão, por pessoas com mobilidade reduzida, tanto dos membros inferiores quanto superiores.
O resultado é bem diferente de um joystick, trabalhando na horizontal, o que faz o dispositivo lembrar mais a manopla de uma motocicleta.
"Ao projetarmos o novo sistema, eliminamos do nosso conceito toda a tecnologia de concepção mecânica, aplicando tecnologias baseadas na eletrônica, que oferece soluções mais versáteis," disse o Dr. José Solaz, coordenador da pesquisa, referindo-se ao conceito conhecido como drive by wire, em que todos os controles do veículo são eletrônicos.
Manche para carros
Depois de analisar todas as opções disponíveis no mercado, incluindo carros-conceito e veículos elétricos, a equipe desenvolveu um dispositivo ergonômico mais próximo de um manche de helicóptero, contendo todas as funções.
Uma das melhorias foi alcançada com adição de motores que fornecem um feedback ao motorista, dando-lhe sensações idênticas às de uma volante tradicional.
Outra característica do novo dispositivo é um sistema que foi adicionado para imitar as percepções tradicionais do ato de dirigir, para que os motoristas possam obter as mesmas informações que a transmissão mecânica de um veículo proporciona.
Gosto ou necessidade
O sistema mostrou-se acessível a um grande número de motoristas com problemas de mobilidade e controle motor.
José Solaz destacou "a ergonomia do protótipo e o fato de que ele leva em conta os limites de força e capacidade de coordenação dos usuários."
Para o pesquisador, "estes aspectos são essenciais para que um conceito inovador seja visto como conveniente, fácil de usar e tão seguro quanto os controles tradicionais."
Pessoas com deficiência nos membros inferiores serão os maiores beneficiados com o manche automotivo, mas o protótipo é adequado para todos os tipos de pessoas, o que significa que ele poderá vir a ser adotado por uma questão de conveniência, e não apenas de necessidade.
Fonte:InovacaoTecnologica
segunda-feira, 11 de julho de 2011
As ramificações das empresas automobilísticas!
O mundo dos negócios é uma verdadeira montanha-russa: basta um pequeno acontecimento na história para que os índices econômicos subam ou caiam vertiginosamente. E foi basicamente por causa desses momentos de baixa que algumas montadoras se viram, em determinadas épocas, “obrigadas” a ampliar sua atuação e produzir algo completamente fora da área em que começaram (ou focarem) suas atividades – os automóveis.
A Peugeot, por exemplo, manufaturava moinhos de café, guarda-chuvas e bicicletas, artigo no qual é uma das líderes até hoje – as “bikes” de corrida da marca são famosas por sua alta qualidade – antes de entrar no ramo do que viriam a ser os automóveis, ainda em 1876. Assim como ela, a Kia, montadora mais antiga da Coréia do Sul (fundada em 1944) também começou na indústria das bicicletas, concomitantemente à produção de tubulações de aço.
Já a japonesa Suzuki nunca sobreviveu só de automóveis, mas também de uma gama completa de motocicletas, veículos todo-terreno, barcos e até mesmo cadeiras de roda. Em 1919, inclusive, a marca inovou com a criação de amplificadores, que eram exportados para todo o mundo e foram o foco da empresa em seus primeiros 30 anos de existência. Com a chegada da Segunda Guerra Mundial, em 1939, a Suzuki teve que ampliar seus negócios e acabou até mesmo exportando algodão para o país inimigo, os Estados Unidos.
As grandes guerras, aliás, parecem ter sido dois dos maiores motivos pelos quais as montadoras mudaram seus produtos durante a história. A também japonesa Mazda se viu tentada a fabricar armas para os militares de seu país durante a Segunda Guerra, principalmente rifles, bem como a italiana Alfa Romeo já havia feito em épocas anteriores, ainda durante a Primeira Guerra, provendo ferragens para os exércitos dos aliados – as quais iam de simples munições a veículos pesados e motores para aviões.
Por sua vez, a Ferrari, conterrânea da Alfa Romeo, teve que se adaptar às vontades do governo fascista de Benito Mussolini durante a Segunda Guerra e se aventurou no segmento de materiais e motores para aeronaves, assim como a Bentley, famosa por ter começado no mercado exatamente nesse segmento, o qual estava no ápice no começo do século passado. Enquanto antigamente as guerras promoviam as mudanças nas montadoras, atualmente as razões são as mais variadas possíveis – e todas elas levam ao mesmo objetivo: ampliar a participação no mercado global.
Prova disso é o fato de muitas marcas estarem presentes em áreas que divergem do mundo automotivo, como a Lamborghini, que resolveu aliar a tradição à sofisticação e criou uma cafeteira cheia de estilo. Já a Toyota preferiu investir em algo mais “sofisticado”, juntando-se recentemente à Sony para criar um veículo de assento único – uma espécie de cadeira com rodas. A montadora ainda foi além e criou a robô TPR-Robina, utilizado como guia na planta da Toyota no Japão.
A conterrânea Honda é outra que atua em vários segmentos: além de fabricar carros, motocicletas, produtos de força (motores para barco e roçadeiras são alguns exemplos) e jet skys, deu início recentemente à construção do avião Honda Jet. A marca também desenvolveu o robô humanóide Asimo, que é capaz de andar, falar, subir e descer escadas e até mesmo dançar – de acordo com a Honda, esse é um passo na direção de auxiliar no desenvolvimento tecnologias que possam tanto auxiliar idosos que não podem ficar sozinhos como orientar a produção de próteses ortopédicas.
Como a história mostra, tradição e qualidade fazem o nome de uma montadora chegar às alturas, mas também é importante adequar-se ao momento e saber inovar. Não é à toa que a maioria dessas gigantes do setor automotivo está no mercado há mais de 100 anos.
Fonte:CarroOnline.Terra
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Oito Lições para Poupar o Combustível!

1) Carro apenas com o motorista: 14,93 km/l (Consumo de referência)
Primeira parte do teste. Essa foi a referência para medir o quanto a situação de má regulagem, calibração de pneus fora dos padrões e excesso de peso acarretariam ao consumo de combustível. Fizemos três passagens, em que o consumo de combustível, nessa situação, marcou 0,2678 ml de álcool nos 4 km rodados pelo equipamento PLU. Menos que uma lata de refrigerante. Assim, a média de consumo foi de 14,93 km/l. Não foi uma tentativa de conseguir o melhor dos números, e sim algo dentro de uma perspectiva normal de trânsito. A volta foi feita em 3min34s, o que resultou em uma média de 71,94 km/h durante o percurso completo. Passando de 1ª para 2ª marcha a 20 km/h, para 3ª a 40 km/h, para a 4ª a 60 km/l e para a 5ª a 80 km/h, chegamos à velocidade constante para o trajeto em 24s. Esse foi considerado o limite mínimo para que o carro atingisse os 80 km/h nas outras situações (30s o máximo). Rodamos com pneus calibrados para rodar sem carga, como faria o cidadão comum, com 26 libras de pressão em cada. Os vidros estavam fechados, assim como as entradas de ar no habitáculo e os faróis desligados. De sobrepeso só os 105 kg do motorista; no entanto, o carro rodou em todas as situações sem estepe (aprox. 12 kg).
2) Vidros abertos: 13,98 km/l (Consumo piora 6,4%)
Aqui se sente a importância da aerodinâmica em um carro, mesmo que ele não tenha um projeto atual, caso do Mille, que tem um coeficiente aerodinâmico (que qualifica a força de resistência do ar na superfície analisada) de 0,34. O ocorre nesse caso é que a superfície com os vidros abertos deixa de ser lisa, sendo assim, o carro tem de fazer mais força para “atravessar” o ar, sem a mesma fluência. Além disso, o ar entra no habitáculo e forma uma espécie de para-veículo.
3) Pneus murchos: 13,45 km/l (Consumo piora 8%)
Esse é o verdadeiro “câncer” do consumo, não pela porcentagem de aumento, mas sim pela freqüência com que ocorre. Experimente ir até a garagem da sua casa, do trabalho ou de onde você estiver agora e meça a pressão dos pneus dos carros à sua volta. É assustador como se esquecem deles. Vale lembrar que os pneus são a única fronteira entre seu carro e o asfalto e que toda a tecnologia empregada de nada adianta se eles estiverem fora da recomendação. ABS, ESP, EBD, controles de tração e até os veículos ecologicamente corretos perdem eficiência com os compostos “se arrastando” pelo caminho. Com os pneus pressurizados com apenas 20 libras, o consumo caiu 1,52 km/l.
4) Carregado com 100 kg de bagagem: 13,74 km/l (Consumo piora 8%)
Em uma situação de viagem, consideramos que a família inteira já esteja esperando-o lá na praia e você vai levar a bugiganga do pessoal sozinho. Roupas, mantimentos, calçados, guarda sol, entre outros, podem chegar a mais de 100 kg de peso. Obviamente, o carro, além de precisar de mais força para sair da inércia, terá de acelerar mais para se manter em determinada velocidade – no caso, os 80 km/h. Nessa situação do teste, os pneus não foram calibrados para rodar com a carga extra de 205 kg, (105 kg do motorista e 100 kg de bagagem) e é aí que está uma das soluções que podem reduzir o consumo. Basta calibrar os pneus para a carga máxima, com 31 libras nos dianteiros e traseiros. Diminuiria o prejuízo, em parte.
5) Faróis ligados: 14,54 km/l (Consumo piora 2,6%)
Ironicamente, uma medida de segurança para rodar em trânsito urbano faz com que seu carro consuma mais combustível. A explicação fica por conta da força extra que o alternador faz para carregar a bateria e manter os faróis ligados. Como ele está fazendo força para girar, fica mais pesado e ainda faz o motor trabalhar uma querela a mais para ajudá-lo no trabalho elétrico. A diferença é irrisória, mas em um ano, com um carro que emita 100 g CO2/km e rode 20.000 km, serão 52 kg de dióxido de carbono a mais na atmosfera e rodará 19,5 km a menos com um tanque de álcool.
6) Cinco ocupantes: 12,96 km/l (Consumo piora 13,2%)
A carga total que um carro suporta, incluindo o motorista, em média é de 400 kg. Colocamos mais quatro passageiros e chegamos aos 398 kg de peso para ver como o carro se comportaria calibrado com 26 libras, que é a especificação ideal divulgada pela Fiat com carga média. Ou vai dizer que você, quando enche o carro de gente para em um posto para recalibrar os pneus? Mesmo que seja a caminho de um simples almoço no meio da semana? Conta outra. Assim, o carro não passou dos 13 km/l, fez a volta em 3min42s e demorou 28s para atingir os 80 km/h de velocidade. Vale lembrar que andar com cinco ocupantes do porte dos “nossos”, às vezes, pode ser inevitável. Assim, o melhor a fazer é, na medida do possível, aliviar o pé do acelerador.
7) Cinco ocupantes, faróis acesos e vidros abertos: 11,55 km/l (Consumo piora 22,6%)
Quem nunca viu um Uno Mille nas estradas do país “arriado”, com cinco pessoas dentro mais a bagagem? Pois é, principalmente nas férias de fim de ano, boa parte dos motoristas faz do carro o tipo “coração de mãe”, onde sempre cabe mais um – e mais coisas também. As especificações técnicas, como o limite de 400 kg de peso que o carro pode deslocar ficam restritas apenas ao manual. Nessa situação real e, infelizmente, corriqueira das férias, rodamos com exatos 498 kg de peso. O resultado foi grave: 2,38 km rodados a menos por litro.
8) Volta rápida: 5,8 km/l (Consumo piora 61,2%)
Nada é mais nocivo para o futuro do planeta do que acelerar demais. E essa culpa você tem de assumir. O teste foi feito sem preocupação alguma com os padrões de velocidade e trocas de marcha estabelecidas como padrão do teste. Aqui, a regra era acelerar até a injeção cortar a alimentação ao final de cada marcha. A volta foi cumprida em 2min20s, com uma média de 111 km/h. Assim, o consumo caiu mais de 60%. O que, traduzindo, indica que os 50 litros de álcool durariam exatamente 290 km. Já cada quilômetro rodado sairia R$ 0,38. Rodando assim, durante um ano, você “contribuiria” com 1,2 t a mais de CO2 no ar.
Fonte:CarroOnline.Terra
terça-feira, 5 de julho de 2011
Como funciona e cuidados ao usar o airbag!
Em 2014, todos os carros importados ou fabricados no Brasil deverão sair equipados de fábrica com airbags duplos (e também com sistemas de freio ABS). Até mesmo os carros populares não vão escapar dessa norma de segurança obrigatória. Você já sabe como funciona a bolsa inflável dos automóveis? Os donos de carros médios e de luxo já estão habituados com esse equipamento, mas os de carros pequenos e mais simples certamente terão o primeiro contato com esse dispositivo.
São muitas as histórias que se ouve por aí sobre acidentes causados por problemas, falhas ou mau uso do airbag. Muitas delas não passam de meras suposições, mas outras são mesmo verídicas. Confira aqui, verdades e mitos sobre esse equipamento.
O airbag é eficiente se usado sozinho?
Não. O airbag deve ser utilizado sempre em conjunto com cinto de segurança, que deve estar bem ajustado ao corpo, sem folgas, no momento da colisão. Alguns modelos de carros mais caros vêm equipados com pré-tensionadores, que puxam o cinto de encontro ao corpo na hora da batida.
É verdade que a explosão do airbag pode queimar o rosto das pessoas?
Não. Para funcionar, o airbag usa um dispositivo a gás, que é acionado no momento da batida, inflando a bolsa protetora. O que as pessoas chamam de “explosão” é o disparo efetuado pela cápsula ao injetar o gás no saco inflável. A temperatura da bolsa chega a atingir momentaneamente 40 °C, mas não é suficiente para queimar a pele dos ocupantes.
Dizem que o airbag, após inflado, impede a pessoa de sair do carro em acidente?
Não é verdade. O airbag infla e desinfla em milésimos de segundos. Depois que a bolsa murcha, a pessoa pode sair facilmente do veículo ou receber socorro do resgate.
Dá para reaproveitar o airbag depois de uma batida?
Não. Após a colisão, as bolsas infláveis, as tampas do seu compartimento no volante e no painel, as cápsulas de gás e os cintos de segurança precisam ser trocados por outros novos.
É verdade que levar coisas no bolso da camisa pode provocar ferimentos?
Sim. Quem dirige carros com airbag não deve portar canetas ou objetos pontiagudos no bolso, de preferência não usar óculos nem fumar ao volante. Caso haja uma colisão, estes objetos (incluindo o cigarro e charuto) poderão ser projetados contra o corpo ou o rosto dos ocupantes. Mulheres grávidas devem tomar cuidados especiais e dirigir com o banco mais afastado possível do volante ou do painel, caso esteja no banco do passageiro.
É possível desativar o airbag?
Sim. Alguns modelos médios ou de luxo, em geral importados, trazem uma chave instalada na lateral do painel, no lado do passageiro, que permite a desativação temporária do airbag no caso de transporte de mulheres grávidas ou de cestinhos de bebês no banco do dianteiro.
O airbag é acionado em qualquer tipo de colisão?
Não. Os sistemas mais simples de airbag (feito para motorista ou para motorista e passageiro) só são acionados em casos de colisões frontais, com no máximo 30 graus de inclinação. Eles não funcionam quando a batida é na lateral ou na traseira. Vários modelos de luxo já trazem dispositivos similares que protegem contra esses tipos de colisões, protegendo a cabeça, o corpo ou as pernas.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Plotagem de Carros!
Você já deve ter visto rodando por aí algum carro preto fosco e se impressionou. Deve ter se perguntado como é possível ou o porquê, mas saiba que este tipo de “pintura”, que virou moda nos Estados Unidos e na Europa, já é uma tendência também aqui no Brasil: Trata-se da plotagem de carros, ou envelopamento de veículos, como também é conhecida a técnica.
A plotagem de carros nada mais é que um fino adesivo de vinil que é aplicado sobre as partes do veiculo. Por se tratar de um adesivo de vinil, trás inúmeras vantagens como esconder antigos arranhões na pintura (além de protegê-la). Também é possível manter a cor original do veiculo e voltar para ela quando você se quiser. Também dá pra trocar de cor, já que existe mais de 50 opções de tonalidades, mas lembre-se de fazer a alteração, nesse caso, na documentação do veículo, leia mais a seguir.
A película de vinil que possibilita a plotagem de carros é de fácil aplicação, mas deve ser preferencialmente feita por profissional. A aplicação da plotagem pode levar apenas dois dias para ficar pronta. Você ainda pode optar por aplicar o adesivo de vinil em apenas algumas partes do veículo como capô, portas ou teto, por exemplo. Outra vantagem é a economia que ela pode proporcionar, pois não é preciso encerar o carro e a limpeza pode ser feita com qualquer ducha de posto.
Se a idéia é mudar a cor original do veiculo, não esqueça de alterar o documento do veículo. Para isto, é necessário uma autorização do Detran ou outro órgão de sua cidade, e quando o carro estiver com o adesivo aplicado, é necessário levar a nota fiscal do serviço para a montagem do processo e, por fim, levar o veículo para a vistoria. As taxas para este procedimento custam em torno de R$130,00 para carros que já estiverem licenciados no ano e R$180,00 para veículo não licenciados. Vale a pena ressaltar que caso este procedimento não seja realizado e você seja parado em uma blitz, por exemplo, você poderá ser multado em R$127,69, e de quebra levará 5 pontos na sua carteira, além de ter o seu carro apreendido. Então tome cuidado.
Os custos com o envelopamento ou plotagem de veículos pode variar de R$300,00 se for para algumas partes e chegar até R$3.000,00 se for a carroceira toda, bem mais barato que fazer a repintura. Claro que isso pode variar de veiculo para veiculo considerando tamanho ou partes a serem adesivadas. Nada como uma pesquisa antes de realizar a mudança para responder a essa pergunta. E logo depois de adesivar, nada de passeios longos ou ir trabalhar com o carro, pois ele deverá ser preservado por três dias longe do sol. Após esse período, fique a vontade para exibir o belo trabalho feito e apenas se atente para a limpeza, usando apenas água e sabão.
Fonte:Carangas
A plotagem de carros nada mais é que um fino adesivo de vinil que é aplicado sobre as partes do veiculo. Por se tratar de um adesivo de vinil, trás inúmeras vantagens como esconder antigos arranhões na pintura (além de protegê-la). Também é possível manter a cor original do veiculo e voltar para ela quando você se quiser. Também dá pra trocar de cor, já que existe mais de 50 opções de tonalidades, mas lembre-se de fazer a alteração, nesse caso, na documentação do veículo, leia mais a seguir.
A película de vinil que possibilita a plotagem de carros é de fácil aplicação, mas deve ser preferencialmente feita por profissional. A aplicação da plotagem pode levar apenas dois dias para ficar pronta. Você ainda pode optar por aplicar o adesivo de vinil em apenas algumas partes do veículo como capô, portas ou teto, por exemplo. Outra vantagem é a economia que ela pode proporcionar, pois não é preciso encerar o carro e a limpeza pode ser feita com qualquer ducha de posto.
Se a idéia é mudar a cor original do veiculo, não esqueça de alterar o documento do veículo. Para isto, é necessário uma autorização do Detran ou outro órgão de sua cidade, e quando o carro estiver com o adesivo aplicado, é necessário levar a nota fiscal do serviço para a montagem do processo e, por fim, levar o veículo para a vistoria. As taxas para este procedimento custam em torno de R$130,00 para carros que já estiverem licenciados no ano e R$180,00 para veículo não licenciados. Vale a pena ressaltar que caso este procedimento não seja realizado e você seja parado em uma blitz, por exemplo, você poderá ser multado em R$127,69, e de quebra levará 5 pontos na sua carteira, além de ter o seu carro apreendido. Então tome cuidado.
Os custos com o envelopamento ou plotagem de veículos pode variar de R$300,00 se for para algumas partes e chegar até R$3.000,00 se for a carroceira toda, bem mais barato que fazer a repintura. Claro que isso pode variar de veiculo para veiculo considerando tamanho ou partes a serem adesivadas. Nada como uma pesquisa antes de realizar a mudança para responder a essa pergunta. E logo depois de adesivar, nada de passeios longos ou ir trabalhar com o carro, pois ele deverá ser preservado por três dias longe do sol. Após esse período, fique a vontade para exibir o belo trabalho feito e apenas se atente para a limpeza, usando apenas água e sabão.
Fonte:Carangas
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