quarta-feira, 20 de julho de 2011

Beetle "Masculinizado".


Seria muito desejar que o Volkswagen Fusca torne-se um patrimônio histórico para a sociedade moderna? O carro foi o primeiro modelo “popular” em uma Alemanha devastada pela guerra e pela crise financeira, há 80 anos ele roda pelas ruas de – quase – todo o mundo com uma fórmula simples, simpática e (para os apreciadores) sempre moderna. Porém, em 1998, um “boom” abalou as estruturas dos apreciadores do clássico alemão. O New Beetle começou a ser fabricado.

Para os mais tradicionais (eu me incluo entre eles), a nova geração do Fusca acabou com o charme robusto e o estilo “pau para toda obra” do carro. Com um visual mais arredondado que um disco voador, a novidade da Volkswagen acabou tornando-se um carro de nicho e delicado. Mesmo sem querer, aquele ar de clássico foi deixado para trás. Vale lembrar que isso também aconteceu com o Fiat 500 e o MINI Cooper, que, em seus países de origem, eram considerados como modelos populares.

Agora, a Volkswagen tenta retomar a pegada masculina do carro. E isso não sou eu que digo. A própria fabricante confirmou que quer “masculinizar” o Beetle com o facelift aplicado no modelo 2012. Conforme informamos na edição de julho da Revista Carro, o Beetle chegará equipado com um motor 2.0 TSI de 200 cv e um desenho mais quadrado entre o fim de 2012 e começo de 2013. Resta saber se essa iniciativa vai dar certo. E você? Acha que o novo Beetle retornou às origens clássicas do conhecido Fusca ou continuará sendo um carro “delicado”?

Fonte:BlogMotorPress

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Tecnologia e Segurança nunca são exageros!


A Ford divulgou uma novidade que, num primeiro momento, pode parecer um tanto quanto exótica: sua equipe do Centro Europeu de Pesquisa e Inovação, que ela mantém em Aachem (Alemanha), incorporou um sistema para o banco do motorista capaz de detectar os impulsos elétricos do coração.

Segundo a fabricante, o recurso ajudará pessoas com doenças crônicas ou disfunções cardíacas a controlar a saúde também no trânsito. Além disso, também ajudará alguns motoristas que nem sabem se sofrem de algum problema a prevenir eventuais doenças. Os dados colhidos pelo dispositivo, continua a Ford, são analisados pelo computador de bordo do carro e pode até mesmo contar com uma conexão com centros médicos e sistemas de segurança que podem emitir alertas em tempo real no caso de ataque cardíaco.

A princípio essa tecnologia pode parecer um tanto quanto desnecessária, mas quando li o comunicado da empresa no mesmo tempo me lembrei de algo ocorrido na Avenida Paulista, uma das principais e mais importantes vias da cidade de São Paulo. Um motorista de taxi sofreu um infarto enquanto dirigia seu carro e acabou colidindo com uma das estações de metrô que fica na calçada da avenida. Por sorte o condutor estava sozinho no carro e ninguém que saia da estação se feriu, mas, se ele tivesse um dispositivo como o apresentado pela Ford o acidente poderia ter sido evitado.

Como não custa nada prevenir, vamos fazer um bom proveito da tecnologia!

Fonte:Blogmotorpress

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Manche automotivo permite guiar carro com uma só mão.


Engenheiros espanhóis desenvolveram uma espécie de manche para carros, permitindo que o veículo seja inteiramente guiado com apenas uma mão, incluindo direção, marchas e toda a sinalização.

Tecnologia inclusiva

A equipe da Universidade de Navarra inspirou-se em veículos-conceito apresentados há alguns anos, que substituíam os volantes por joysticks.

Mas isso não era suficiente, uma vez que o objetivo da pesquisa é permitir que os veículos sejam conduzidos, com apenas uma mão, por pessoas com mobilidade reduzida, tanto dos membros inferiores quanto superiores.

O resultado é bem diferente de um joystick, trabalhando na horizontal, o que faz o dispositivo lembrar mais a manopla de uma motocicleta.

"Ao projetarmos o novo sistema, eliminamos do nosso conceito toda a tecnologia de concepção mecânica, aplicando tecnologias baseadas na eletrônica, que oferece soluções mais versáteis," disse o Dr. José Solaz, coordenador da pesquisa, referindo-se ao conceito conhecido como drive by wire, em que todos os controles do veículo são eletrônicos.

Manche para carros

Depois de analisar todas as opções disponíveis no mercado, incluindo carros-conceito e veículos elétricos, a equipe desenvolveu um dispositivo ergonômico mais próximo de um manche de helicóptero, contendo todas as funções.

Uma das melhorias foi alcançada com adição de motores que fornecem um feedback ao motorista, dando-lhe sensações idênticas às de uma volante tradicional.

Outra característica do novo dispositivo é um sistema que foi adicionado para imitar as percepções tradicionais do ato de dirigir, para que os motoristas possam obter as mesmas informações que a transmissão mecânica de um veículo proporciona.

Gosto ou necessidade



O sistema mostrou-se acessível a um grande número de motoristas com problemas de mobilidade e controle motor.

José Solaz destacou "a ergonomia do protótipo e o fato de que ele leva em conta os limites de força e capacidade de coordenação dos usuários."

Para o pesquisador, "estes aspectos são essenciais para que um conceito inovador seja visto como conveniente, fácil de usar e tão seguro quanto os controles tradicionais."

Pessoas com deficiência nos membros inferiores serão os maiores beneficiados com o manche automotivo, mas o protótipo é adequado para todos os tipos de pessoas, o que significa que ele poderá vir a ser adotado por uma questão de conveniência, e não apenas de necessidade.

Fonte:InovacaoTecnologica

segunda-feira, 11 de julho de 2011

As ramificações das empresas automobilísticas!


O mundo dos negócios é uma verdadeira montanha-russa: basta um pequeno acontecimento na história para que os índices econômicos subam ou caiam vertiginosamente. E foi basicamente por causa desses momentos de baixa que algumas montadoras se viram, em determinadas épocas, “obrigadas” a ampliar sua atuação e produzir algo completamente fora da área em que começaram (ou focarem) suas atividades – os automóveis.

A Peugeot, por exemplo, manufaturava moinhos de café, guarda-chuvas e bicicletas, artigo no qual é uma das líderes até hoje – as “bikes” de corrida da marca são famosas por sua alta qualidade – antes de entrar no ramo do que viriam a ser os automóveis, ainda em 1876. Assim como ela, a Kia, montadora mais antiga da Coréia do Sul (fundada em 1944) também começou na indústria das bicicletas, concomitantemente à produção de tubulações de aço.

Já a japonesa Suzuki nunca sobreviveu só de automóveis, mas também de uma gama completa de motocicletas, veículos todo-terreno, barcos e até mesmo cadeiras de roda. Em 1919, inclusive, a marca inovou com a criação de amplificadores, que eram exportados para todo o mundo e foram o foco da empresa em seus primeiros 30 anos de existência. Com a chegada da Segunda Guerra Mundial, em 1939, a Suzuki teve que ampliar seus negócios e acabou até mesmo exportando algodão para o país inimigo, os Estados Unidos.

As grandes guerras, aliás, parecem ter sido dois dos maiores motivos pelos quais as montadoras mudaram seus produtos durante a história. A também japonesa Mazda se viu tentada a fabricar armas para os militares de seu país durante a Segunda Guerra, principalmente rifles, bem como a italiana Alfa Romeo já havia feito em épocas anteriores, ainda durante a Primeira Guerra, provendo ferragens para os exércitos dos aliados – as quais iam de simples munições a veículos pesados e motores para aviões.

Por sua vez, a Ferrari, conterrânea da Alfa Romeo, teve que se adaptar às vontades do governo fascista de Benito Mussolini durante a Segunda Guerra e se aventurou no segmento de materiais e motores para aeronaves, assim como a Bentley, famosa por ter começado no mercado exatamente nesse segmento, o qual estava no ápice no começo do século passado. Enquanto antigamente as guerras promoviam as mudanças nas montadoras, atualmente as razões são as mais variadas possíveis – e todas elas levam ao mesmo objetivo: ampliar a participação no mercado global.

Prova disso é o fato de muitas marcas estarem presentes em áreas que divergem do mundo automotivo, como a Lamborghini, que resolveu aliar a tradição à sofisticação e criou uma cafeteira cheia de estilo. Já a Toyota preferiu investir em algo mais “sofisticado”, juntando-se recentemente à Sony para criar um veículo de assento único – uma espécie de cadeira com rodas. A montadora ainda foi além e criou a robô TPR-Robina, utilizado como guia na planta da Toyota no Japão.

A conterrânea Honda é outra que atua em vários segmentos: além de fabricar carros, motocicletas, produtos de força (motores para barco e roçadeiras são alguns exemplos) e jet skys, deu início recentemente à construção do avião Honda Jet. A marca também desenvolveu o robô humanóide Asimo, que é capaz de andar, falar, subir e descer escadas e até mesmo dançar – de acordo com a Honda, esse é um passo na direção de auxiliar no desenvolvimento tecnologias que possam tanto auxiliar idosos que não podem ficar sozinhos como orientar a produção de próteses ortopédicas.

Como a história mostra, tradição e qualidade fazem o nome de uma montadora chegar às alturas, mas também é importante adequar-se ao momento e saber inovar. Não é à toa que a maioria dessas gigantes do setor automotivo está no mercado há mais de 100 anos.

Fonte:CarroOnline.Terra

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Oito Lições para Poupar o Combustível!


1) Carro apenas com o motorista: 14,93 km/l (Consumo de referência)

Primeira parte do teste. Essa foi a referência para medir o quanto a situação de má regulagem, calibração de pneus fora dos padrões e excesso de peso acarretariam ao consumo de combustível. Fizemos três passagens, em que o consumo de combustível, nessa situação, marcou 0,2678 ml de álcool nos 4 km rodados pelo equipamento PLU. Menos que uma lata de refrigerante. Assim, a média de consumo foi de 14,93 km/l. Não foi uma tentativa de conseguir o melhor dos números, e sim algo dentro de uma perspectiva normal de trânsito. A volta foi feita em 3min34s, o que resultou em uma média de 71,94 km/h durante o percurso completo. Passando de 1ª para 2ª marcha a 20 km/h, para 3ª a 40 km/h, para a 4ª a 60 km/l e para a 5ª a 80 km/h, chegamos à velocidade constante para o trajeto em 24s. Esse foi considerado o limite mínimo para que o carro atingisse os 80 km/h nas outras situações (30s o máximo). Rodamos com pneus calibrados para rodar sem carga, como faria o cidadão comum, com 26 libras de pressão em cada. Os vidros estavam fechados, assim como as entradas de ar no habitáculo e os faróis desligados. De sobrepeso só os 105 kg do motorista; no entanto, o carro rodou em todas as situações sem estepe (aprox. 12 kg).

2) Vidros abertos: 13,98 km/l (Consumo piora 6,4%)

Aqui se sente a importância da aerodinâmica em um carro, mesmo que ele não tenha um projeto atual, caso do Mille, que tem um coeficiente aerodinâmico (que qualifica a força de resistência do ar na superfície analisada) de 0,34. O ocorre nesse caso é que a superfície com os vidros abertos deixa de ser lisa, sendo assim, o carro tem de fazer mais força para “atravessar” o ar, sem a mesma fluência. Além disso, o ar entra no habitáculo e forma uma espécie de para-veículo.

3) Pneus murchos: 13,45 km/l (Consumo piora 8%)

Esse é o verdadeiro “câncer” do consumo, não pela porcentagem de aumento, mas sim pela freqüência com que ocorre. Experimente ir até a garagem da sua casa, do trabalho ou de onde você estiver agora e meça a pressão dos pneus dos carros à sua volta. É assustador como se esquecem deles. Vale lembrar que os pneus são a única fronteira entre seu carro e o asfalto e que toda a tecnologia empregada de nada adianta se eles estiverem fora da recomendação. ABS, ESP, EBD, controles de tração e até os veículos ecologicamente corretos perdem eficiência com os compostos “se arrastando” pelo caminho. Com os pneus pressurizados com apenas 20 libras, o consumo caiu 1,52 km/l.

4) Carregado com 100 kg de bagagem: 13,74 km/l (Consumo piora 8%)

Em uma situação de viagem, consideramos que a família inteira já esteja esperando-o lá na praia e você vai levar a bugiganga do pessoal sozinho. Roupas, mantimentos, calçados, guarda sol, entre outros, podem chegar a mais de 100 kg de peso. Obviamente, o carro, além de precisar de mais força para sair da inércia, terá de acelerar mais para se manter em determinada velocidade – no caso, os 80 km/h. Nessa situação do teste, os pneus não foram calibrados para rodar com a carga extra de 205 kg, (105 kg do motorista e 100 kg de bagagem) e é aí que está uma das soluções que podem reduzir o consumo. Basta calibrar os pneus para a carga máxima, com 31 libras nos dianteiros e traseiros. Diminuiria o prejuízo, em parte.

5) Faróis ligados: 14,54 km/l (Consumo piora 2,6%)

Ironicamente, uma medida de segurança para rodar em trânsito urbano faz com que seu carro consuma mais combustível. A explicação fica por conta da força extra que o alternador faz para carregar a bateria e manter os faróis ligados. Como ele está fazendo força para girar, fica mais pesado e ainda faz o motor trabalhar uma querela a mais para ajudá-lo no trabalho elétrico. A diferença é irrisória, mas em um ano, com um carro que emita 100 g CO2/km e rode 20.000 km, serão 52 kg de dióxido de carbono a mais na atmosfera e rodará 19,5 km a menos com um tanque de álcool.

6) Cinco ocupantes: 12,96 km/l (Consumo piora 13,2%)

A carga total que um carro suporta, incluindo o motorista, em média é de 400 kg. Colocamos mais quatro passageiros e chegamos aos 398 kg de peso para ver como o carro se comportaria calibrado com 26 libras, que é a especificação ideal divulgada pela Fiat com carga média. Ou vai dizer que você, quando enche o carro de gente para em um posto para recalibrar os pneus? Mesmo que seja a caminho de um simples almoço no meio da semana? Conta outra. Assim, o carro não passou dos 13 km/l, fez a volta em 3min42s e demorou 28s para atingir os 80 km/h de velocidade. Vale lembrar que andar com cinco ocupantes do porte dos “nossos”, às vezes, pode ser inevitável. Assim, o melhor a fazer é, na medida do possível, aliviar o pé do acelerador.

7) Cinco ocupantes, faróis acesos e vidros abertos: 11,55 km/l (Consumo piora 22,6%)

Quem nunca viu um Uno Mille nas estradas do país “arriado”, com cinco pessoas dentro mais a bagagem? Pois é, principalmente nas férias de fim de ano, boa parte dos motoristas faz do carro o tipo “coração de mãe”, onde sempre cabe mais um – e mais coisas também. As especificações técnicas, como o limite de 400 kg de peso que o carro pode deslocar ficam restritas apenas ao manual. Nessa situação real e, infelizmente, corriqueira das férias, rodamos com exatos 498 kg de peso. O resultado foi grave: 2,38 km rodados a menos por litro.

8) Volta rápida: 5,8 km/l (Consumo piora 61,2%)

Nada é mais nocivo para o futuro do planeta do que acelerar demais. E essa culpa você tem de assumir. O teste foi feito sem preocupação alguma com os padrões de velocidade e trocas de marcha estabelecidas como padrão do teste. Aqui, a regra era acelerar até a injeção cortar a alimentação ao final de cada marcha. A volta foi cumprida em 2min20s, com uma média de 111 km/h. Assim, o consumo caiu mais de 60%. O que, traduzindo, indica que os 50 litros de álcool durariam exatamente 290 km. Já cada quilômetro rodado sairia R$ 0,38. Rodando assim, durante um ano, você “contribuiria” com 1,2 t a mais de CO2 no ar.

Fonte:CarroOnline.Terra

terça-feira, 5 de julho de 2011

Como funciona e cuidados ao usar o airbag!


Em 2014, todos os carros importados ou fabricados no Brasil deverão sair equipados de fábrica com airbags duplos (e também com sistemas de freio ABS). Até mesmo os carros populares não vão escapar dessa norma de segurança obrigatória. Você já sabe como funciona a bolsa inflável dos automóveis? Os donos de carros médios e de luxo já estão habituados com esse equipamento, mas os de carros pequenos e mais simples certamente terão o primeiro contato com esse dispositivo.

São muitas as histórias que se ouve por aí sobre acidentes causados por problemas, falhas ou mau uso do airbag. Muitas delas não passam de meras suposições, mas outras são mesmo verídicas. Confira aqui, verdades e mitos sobre esse equipamento.

O airbag é eficiente se usado sozinho?

Não. O airbag deve ser utilizado sempre em conjunto com cinto de segurança, que deve estar bem ajustado ao corpo, sem folgas, no momento da colisão. Alguns modelos de carros mais caros vêm equipados com pré-tensionadores, que puxam o cinto de encontro ao corpo na hora da batida.

É verdade que a explosão do airbag pode queimar o rosto das pessoas?

Não. Para funcionar, o airbag usa um dispositivo a gás, que é acionado no momento da batida, inflando a bolsa protetora. O que as pessoas chamam de “explosão” é o disparo efetuado pela cápsula ao injetar o gás no saco inflável. A temperatura da bolsa chega a atingir momentaneamente 40 °C, mas não é suficiente para queimar a pele dos ocupantes.

Dizem que o airbag, após inflado, impede a pessoa de sair do carro em acidente?

Não é verdade. O airbag infla e desinfla em milésimos de segundos. Depois que a bolsa murcha, a pessoa pode sair facilmente do veículo ou receber socorro do resgate.

Dá para reaproveitar o airbag depois de uma batida?

Não. Após a colisão, as bolsas infláveis, as tampas do seu compartimento no volante e no painel, as cápsulas de gás e os cintos de segurança precisam ser trocados por outros novos.

É verdade que levar coisas no bolso da camisa pode provocar ferimentos?

Sim. Quem dirige carros com airbag não deve portar canetas ou objetos pontiagudos no bolso, de preferência não usar óculos nem fumar ao volante. Caso haja uma colisão, estes objetos (incluindo o cigarro e charuto) poderão ser projetados contra o corpo ou o rosto dos ocupantes. Mulheres grávidas devem tomar cuidados especiais e dirigir com o banco mais afastado possível do volante ou do painel, caso esteja no banco do passageiro.

É possível desativar o airbag?

Sim. Alguns modelos médios ou de luxo, em geral importados, trazem uma chave instalada na lateral do painel, no lado do passageiro, que permite a desativação temporária do airbag no caso de transporte de mulheres grávidas ou de cestinhos de bebês no banco do dianteiro.

O airbag é acionado em qualquer tipo de colisão?

Não. Os sistemas mais simples de airbag (feito para motorista ou para motorista e passageiro) só são acionados em casos de colisões frontais, com no máximo 30 graus de inclinação. Eles não funcionam quando a batida é na lateral ou na traseira. Vários modelos de luxo já trazem dispositivos similares que protegem contra esses tipos de colisões, protegendo a cabeça, o corpo ou as pernas.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Plotagem de Carros!

Você já deve ter visto rodando por aí algum carro preto fosco e se impressionou. Deve ter se perguntado como é possível ou o porquê, mas saiba que este tipo de “pintura”, que virou moda nos Estados Unidos e na Europa, já é uma tendência também aqui no Brasil: Trata-se da plotagem de carros, ou envelopamento de veículos, como também é conhecida a técnica.

A plotagem de carros nada mais é que um fino adesivo de vinil que é aplicado sobre as partes do veiculo. Por se tratar de um adesivo de vinil, trás inúmeras vantagens como esconder antigos arranhões na pintura (além de protegê-la). Também é possível manter a cor original do veiculo e voltar para ela quando você se quiser. Também dá pra trocar de cor, já que existe mais de 50 opções de tonalidades, mas lembre-se de fazer a alteração, nesse caso, na documentação do veículo, leia mais a seguir.

A película de vinil que possibilita a plotagem de carros é de fácil aplicação, mas deve ser preferencialmente feita por profissional. A aplicação da plotagem pode levar apenas dois dias para ficar pronta. Você ainda pode optar por aplicar o adesivo de vinil em apenas algumas partes do veículo como capô, portas ou teto, por exemplo. Outra vantagem é a economia que ela pode proporcionar, pois não é preciso encerar o carro e a limpeza pode ser feita com qualquer ducha de posto.

Se a idéia é mudar a cor original do veiculo, não esqueça de alterar o documento do veículo. Para isto, é necessário uma autorização do Detran ou outro órgão de sua cidade, e quando o carro estiver com o adesivo aplicado, é necessário levar a nota fiscal do serviço para a montagem do processo e, por fim, levar o veículo para a vistoria. As taxas para este procedimento custam em torno de R$130,00 para carros que já estiverem licenciados no ano e R$180,00 para veículo não licenciados. Vale a pena ressaltar que caso este procedimento não seja realizado e você seja parado em uma blitz, por exemplo, você poderá ser multado em R$127,69, e de quebra levará 5 pontos na sua carteira, além de ter o seu carro apreendido. Então tome cuidado.

Os custos com o envelopamento ou plotagem de veículos pode variar de R$300,00 se for para algumas partes e chegar até R$3.000,00 se for a carroceira toda, bem mais barato que fazer a repintura. Claro que isso pode variar de veiculo para veiculo considerando tamanho ou partes a serem adesivadas. Nada como uma pesquisa antes de realizar a mudança para responder a essa pergunta. E logo depois de adesivar, nada de passeios longos ou ir trabalhar com o carro, pois ele deverá ser preservado por três dias longe do sol. Após esse período, fique a vontade para exibir o belo trabalho feito e apenas se atente para a limpeza, usando apenas água e sabão.

Fonte:Carangas

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Evite deixar o combustível na reserva!

Algumas pessoas tem aquele velho habito de deixar o combustível na reserva. Algumas por motivos financeiros, outras por esquecimento ou preguiça de ir ao posto mais próximo. Mas será que é prejudicial andar com o tanque na reserva? Vamos ver algumas respostas mais abaixo.
Ao andar com o tanque na reserva, os riscos de problemas futuros são grandes. Começando pela sujeira que fica acumulada no fundo do tanque de combustível e é levada pelos dutos de combustível até a bomba. Até ai, o prejuízo só está começando a aparecer, pois com o tempo, a bomba de combustível poderá travar. Apesar de ser previsto no projeto original do veiculo, a bomba de gasolina tem a sua refrigeração com o próprio combustível que passa por ela, logo, se a quantidade é diminuída, temos o risco da queima da bomba.
Depois disso, temos o filtro de combustível, onde haverá a necessidade de troca maior que o habitual. Ainda tem os bicos injetores, que ficaram encrustados com a sujeira trazida do tanque de combustível na reserva, ocasionando as falhas e a perda de potência do motor. Ai vem os gastos com limpeza dos bicos injetores, o que já não é tão barato. Nos casos de carros com carburador, pode ocorrer o entupimento das agulhas, dificultando a passagem de combustível. Com isso, ocorre a queima irregular e a carbonização das partes do motor, onde é necessário também a descarbonização dessas partes.
Voltando para o tanque de combustível, também podemos citar a corrosão de partes do tanque onde não há contato com o combustível. Algumas pessoas citam a evaporação do combustível, que pode ocorrer em maior quantidade quanto o tanque esta na reserva. Isso pode acontecer somente em alguns casos, mais precisamente em carros antigos, pois em modelos novos, o canister tem a função de levar esses gases de evaporação direto para o motor, assim evitando o desperdício de combustível.
Segundo especialistas e fabricantes, o ideal é andar com o tanque em até um quarto. Assim você evita todos esse problemas, alem de não ficar parado em qualquer lugar sem combustível. Por fim, andar com o tanque na reserva pode sim ser muito prejudicial para o seu carro e para o seu bolso. Tente adquirir o habito de não deixar o nível do combustível chegar na reserva. Uma boa dica é se educar no ponto de que quando chegar próximo à um quarto (1/4), correr para o posto e abastecer, independente de completar o tanque ou não.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Rodas de Liga Leve.


Rodas de liga leve não são apenas um opcional na hora de comprar o seu carro. Normalmente carros que são equipados com este item são mais caros que os equipados com rodas de ferro (aço), mas não é explicado ao comprador o por quê deste custo maior e o que este tipo de roda traz como benefício.

O material utilizado nas rodas de liga leve é uma mistura de alguns compostos como o alumínio que garante um menor peso, silício e ferro que as tornam mais resistentes e mais uma série de metais que pode variar conforme o fabricante. Elas são construídas utilizando o método de fundição onde o metal derretido é colocado em formas com o formato final da roda. Isto faz com que as rodas de liga leve tenham uma aparência muito superior em detrimento às rodas de ferro que são feitas com chapas de aço e normalmente todas têm a mesma cara feia.

Por serem constituídas principalmente de alumínio, as rodas de liga leve são muito mais leves que as rodas de ferro e menor peso significa menos consumo de combustível além de forçar menos o sistema de amortecimento e suspensão garantindo maior durabilidade dos componentes.

Outro aspecto interessante das rodas de liga leve se dá através de uma característica peculiar ao material de que são compostas basicamente: o alumínio que conduz melhor o calor não acumulando e esquentando discos e lonas ajudando na preservação do sistema de freio, diminuindo a temperatura do conjunto nas frenagens.

Hoje há muitas empresas que produzem milhares de rodas de liga leve por dia como é o caso da Binno, Mangels, Rodão, TSW e Vaska principais fabricantes que atuam no mercado de rodas. A oferta é incrível, hoje é possível encontrar rodas em diversos formatos e tamanhos e há, inclusive, opções de lojas que vendem pela internet e entregam as rodas em sua casa.

Fonte:Carangas

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Super-Rua!


Não é uma rua e nem uma avenida; não é uma via expressa e nem tampouco uma rodovia.

Seus criadores a chamam simplesmente de "super rua".

E, segundo os primeiros testes, as super ruas diminuem significativamente o tempo gasto em cada trajeto e levam "a uma drástica redução nas colisões entre automóveis e ferimentos em acidentes."

Tempo de viagem e acidentes"O estudo mostrou uma redução de 20 por cento no tempo total de viagem em relação aos cruzamentos similares que usam os modelos de tráfego convencional," afirma Dr. Joe Hummer, da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos.

Hummer e seus colegas fizeram a primeira avaliação real deste modelo de tráfego, projetado para atender às necessidades de vias interligação, que normalmente interligam rodovias ou vias expressas de grande tráfego.

Os testes mostraram uma redução de 46% nas colisões de automóveis. E os acidentes que ocorreram tiveram 63% menos feridos do que os acidentes em vias similares com desenho tradicional.

O que são super ruas
Super ruas são vias locais ou de interligação, e não vias expressas.

São vias onde as conversões à esquerda das ruas laterais são redirecionadas, assim como o tráfego das ruas que precisam cruzar a super rua.

Nos dois casos, os motoristas são primeiro obrigados a fazer uma curva à direita e então fazer um retorno em U.

Embora isso possa parecer mais demorado, o estudo mostrou que o resultado prático é uma significativa economia de tempo no trajeto, uma vez que os motoristas não ficam mais parados esperando para virar à esquerda, ou parados no cruzamento, esperando para entrar na via.

Curiosidade interessanteO conceito de super rua não é novo, mas tem permanecido como uma curiosidade, com poucos trabalhos de aferição cuidadosa de suas vantagens ou desvantagens em relação ao sistema tradicional de tráfego.

Segundo Hummer, este foi o maior estudo já feito, envolvendo 16 super ruas implantadas no estado da Carolina do Norte. Os resultados levam em conta tanto super ruas dotadas de semáforos quanto super ruas com fluxo totalmente livre.

Fonte:Inovacaotecnologica

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Ignição a laser vai substituir velas nos motores de carros

Há mais de 150 anos, as conservadoras velas de ignição têm sido as responsáveis pela queima do combustível nos motores de combustão interna, que equipam carros, motos, barcos e uma infinidade de aplicações estacionárias.

Mas parece que finalmente as montadoras estão próximas de viabilizar a substituição das velas de ignição pela ignição a laser, o que permitirá uma queima do combustível mais limpa e mais eficiente e, portanto, veículos mais econômicos.

Ignição a laser

A ideia de substituir a vela por raios laser não é nova. Mas lasers potentes o suficiente para inflamar a mistura ar-combustível de um motor eram grandes demais para caber sob o capô de um automóvel.

A tecnologia requer o uso de lasers pulsados com altas energias. Como acontece com a vela, uma grande quantidade de energia é necessária para produzir a ignição do combustível.

"No passado, lasers que poderiam atender a esses requisitos eram limitados à pesquisa básica, porque eram grandes, ineficientes e instáveis", explica Takunori Taira, do Instituto Nacional de Ciências Naturais, no Japão. "Também não podiam ser localizados longe do motor, porque seus raios poderosos destruiriam quaisquer fibras ópticas que levassem a luz até os cilindros".

Em 2009, engenheiros norte-americanos conseguiram construir uma vela de ignição a laser que funciona em motores a gás, mas o dispositivo ainda não está em fase de desenvolvimento.

Agora, a equipe de Taira desenvolveu um laser de cerâmica que é potente e robusto o suficiente para funcionar próximo ao motor dos carros. O uso da cerâmica também torna o dispositivo barato.

Laser cerâmico

Os lasers prometem menos poluição e maior eficiência de combustível - mas fabricar lasers potentes e pequenos vinha se mostrando uma tarefa difícil até agora.

Para disparar a combustão, o laser deve focalizar a luz com uma potência de cerca de 100 gigawatts por centímetro quadrado, com pulsos curtos de não mais do que 10 milijoules cada um.

A equipe de Taira superou este problema criando lasers de pós cerâmicos.

A equipe aquece o pó até fundi-lo em sólidos opticamente transparentes. incorporando íons metálicos para ajustar suas propriedades.

As cerâmicas são mais fáceis de se ajustar opticamente do que os cristais convencionais. Elas também são muito mais fortes, mais duráveis e termicamente condutoras - isto é importante para que dissipem o calor do motor sem trincar e quebrar.

Laser automotivo

A equipe de Taira construiu seu laser usando dois segmentos de uma liga de ítrio- alumínio-gálio, um deles dopado com neodímio e o outro com cromo.

As duas seções foram coladas para formar um potente laser cerâmico com apenas 9 milímetros de diâmetro e 11 milímetros de comprimento.

O dispositivo gera dois feixes de laser que podem queimar o combustível em dois locais distintos no interior do cilindro ao mesmo tempo. Isso produz uma parede de chamas que cresce mais rápido e mais uniformemente do que uma gerada por um único laser.

O laser não é forte o suficiente para incendiar uma mistura de combustível mais pobre com um único pulso, o que é feito usando vários pulsos de 800 picossegundos cada um, o que injeta no cilindro energia suficiente para inflamar completamente a mistura.

Um motor de automóvel comum exige uma frequência de pulsos de 60 Hz. Os pesquisadores japoneses já testaram seu laser cerâmico automotivo a até 100 Hz.

A equipe também está trabalhando em uma versão de três feixes de laser, que permitirá uma combustão ainda mais rápida e mais uniforme.

Ilustração mostrando a "vela de ignição a laser" (acima) ao lado de uma vela de ignição comum (abaixo). Os cientistas ainda estão desenvolvendo uma vela capaz de emitir três feixes de laser. [Imagem: BBC]

Motores mais limpos

Segundo Taira, as velas de ignição convencionais representam uma barreira para melhorar a economia de combustível e reduzir as emissões de óxidos de nitrogênio (NOx), um dos componentes mais danosos da emissão veicular.

As velas de ignição usam altas tensões para gerar faíscas elétricas através de uma abertura entre dois eletrodos de metal. A faísca incendeia a mistura ar-combustível no cilindro do motor, produzindo uma explosão controlada, que força o pistão para baixo, até o fundo do cilindro, gerando a potência necessária para movimentar o veículo.

A redução na emissão dos NOx exige o uso de uma mistura ar-combustível mais pobre - mais ar do que combustível. Isso, contudo, exige tensões ainda mais elevadas nas velas de ignição, o que destrói o metal de que são feitas.

Por outro lado, os lasers, que queimam a mistura ar-combustível com energia óptica concentrada, não têm eletrodos. Por isso eles não se desgastam com a elevação da tensão necessária para viabilizar os motores mais limpos.

Motores mais eficientes

Os lasers também melhoram a eficiência dos motores.

As velas de ignição ficam posicionadas acima do cilindro, e apenas inflamam a mistura ar-combustível próxima a elas. O metal relativamente frio dos eletrodos e as paredes do cilindro absorvem o calor da explosão, atenuando a difusão da chama tão logo ela começa a se expandir.

Já os lasers podem concentrar os seus raios diretamente no centro da mistura. Sem atenuação, a frente da chama se expande mais simetricamente e com uma velocidade até três vezes maior do que a velocidade da chama produzida por velas.

Igualmente importante, salienta o pesquisador, os lasers injetam sua energia em questão de nanossegundos, contra os milissegundos das velas de ignição.

"O timing, a velocidade da combustão, é muito importante. Quanto mais precisa a temporização, mais eficiente será a combustão e maior será a economia de combustível," diz ele.

Engenheiros do MIT, nos Estados Unidos, estão perseguindo uma ideia ainda mais radical: um motor sem velas de ignição.

Fonte:InovacaoTecnologica

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Fique longe dos fungos e das bactérias!

Dirija com Saúde ! Higienize o Ar Condicionado de seu carro. Você sabia que o sistema de Ar Condicionado do seu carro contém diversos tipos de microorganismos ? E que esses microorganismos fazem mau à sua saúde ?

Você não sabe mas o sistema de Ar Condicionado do seu carro pode estar contaminado por indesejáveis microorganismos. Fungos, bactérias e ácaros podem ser os grandes vilões de um sistema de Ar Condicionado.
Isso porque a redução drástica da captação do ar externo provoca o aumento da concentração de poluentes biológicos no ar interno, fazendo com que a taxa de renovação seja insuficiente. Com isso, existe o risco de virusconcentração dessas formas de vida nos dutos de ar condicionado, sistema que se encontra sempre úmido, o que favorece a proliferação desses agentes, e compromete a qualidade de vida das pessoas, principalmente as que são mais vulneráveis à contaminação, como aquelas que têm problemas respiratórios como a rinite alérgica.

Esses microorganismos podem causar desde o famoso mau-cheiro até doenças respiratórias, podendo causar a morte. Em 1998, o então ministro das comunicações, Sérgio Motta, foi vítima de uma pneumonia rara, causada por um tipo de bactéria, a Legionella sp., que pode ser encontrada em sistemas de refrigeração de ar condicionado sem manutenção. ( esse exemplo citado é de sistema residencial, comercial, mas a causa do problema é a mesma em um veículo automotor ).

Por que o Ar Condicionado do meu carro esta contaminado com esses microorganismos ?


Porque todas as impurezas contidas no Ar que respiramos se acumulam no sistema de Ar Condicionado. Entre as Impurezas se encontram, poeira, poluição, insetos mortos … Saiba que o sistema de Ar Condicionado é um sistema fechado que acumula toda essa sujeira citada acima em pequenos orifícios e canaletas, saiba também que o sistema é úmido, portanto sendo o ambiente ideal para a proliferação desses microorganismos.

Como evitar que esses microorganismos infestem meu veículo?
 A única forma de evitar esse problema é fazer corretamente a manutenção preventiva de todo o sistema, seria o serviço de  Higienização do sistema de Ar Condicionado e a troca do Filtro de Pólen ( filtro de cabine ), este processo deve ser feito a cada três anos.
Não corra riscos, higienize seu sistema de ar condicionado e fique longe de doenças.

Fonte:FbFauto

sexta-feira, 17 de junho de 2011

O Salão de Buenos Aires e suas Novidades para o Brasil.



O Salão de Buenos Aires, que abre suas portas no dia 17 de junho, acontece na Argentina, mas interessa também ao Brasil. E muito. É para a mostra portenha que a Ford guardou o lançamento da nova geração da Ranger. A picape, praticamente a mesma desde 1996, ficou maior para brigar de igual para igual com Toyota Hilux e Nissan Frontier.

A rival Chevrolet S10 ainda não foi lançada de forma definitiva, mas já aparece como o conceito Colorado. A marca da gravata dourada ainda traz o sedã do Agile, o Cobalt, que deve perder o sobrenome Concept no ano que vem para chegar ao mercado brasileiro.

O Salão de Buenos Aires também atraiu a Fiat, que mostra pela primeira vez o 500 feito no México, que será lançado para o Brasil somente em agosto. O pequeno virá com motor 1.4 flex e 1.4 16V Multair a gasolina.

Outro lançamento é do brasileiro Renault Duster. Fabricado no Paraná e já com alguamas informações reveladas pela Renault, o SUV aparece ao público pela primeira vez em Buenos Aires. É a primeira vez que se tem a oportunidade de conhecer o interior do Duster nacional, próximo ao do novo Sandero.

Ainda na linha off-road, a Volkswagen mostra a CrossSuran, versão com apelo aventureiro da Suran, aqui no Brasil chamada de SpaceFox. A perua ainda não tem nome definido para o nosso mercado, mas segue linha visual do CrossFox com grandes faróis de neblina integrados aos de milha e adereços plásticos por toda a carroceria.
De baixo para cima: Ford Ranger, Chevrolet Colorado, Renault Duster e Chevrolet Cobalt.
Fonte:Icarros

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Cuidado! Abasteça com segurança!

De repente, o ponteiro do tanque de combustível começa a descer mais rápido que o normal e o carro não parecer ter o mesmo desempenho. Cuidado, isso pode significar que o abastecimento foi feito com gasolina adulterada. O termo é usado para classificar o combustível fora do padrão de venda, determinado por lei. Além de notar problemas mecânicos, o motorista sente a diferença também no bolso, afinal, pagou por um produto de qualidade e foi enganado. Entender o caminho que o combustível faz até chegar ao posto pode esclarecer os motivos da prática de adulteração.
Para começar, distribuidoras credenciadas compram na refinaria a gasolina pura, denominada tipo A, e são responsáveis por adicionar 25% de álcool anidro antes de repassar para a revenda. A gasolina disponível da bomba de combustível é a tipo C, composta por 75% de gasolina e 25% de álcool anidro.

A adulteração, portanto, pode ser a adição de maior porcentagem de álcool do que a permitida. Como o álcool sempre foi mais barato que a gasolina, o lucro da revenda será maior. O presidente da Sulpetro do Rio Grande do Sul, Adão Oliveira, garante que a prática tem interesse exclusivamente financeiro. “Aumentar a porcentagem de álcool é aumentar o ganho com a venda. Com isso, o posto honesto não consegue acompanhar a concorrência”, comenta.Segundo Oliveira, no centro do país é possível encontrar gasolina adulterada com até 40% de álcool. Outro elemento usado para alterar a composição é o solvente de borracha. Mesmo mais caro que o álcool, ainda é mais barato que a gasolina e também reduz o preço inicial do combustível que acaba sendo vendido pelo preço geral dos postos.

As adulterações em geral são prejudiciais ao motor do carro. O solvente, por exemplo, pode ressecar as peças de borracha. Já o álcool não traz danos tão visíveis, influenciando mais no consumo de combustível. “O veículo ‘puxa’ menos gasolina para o motor e gasta mais, fazendo o carro sentir no desempenho. Carros importados, que não têm motor flex, perdem muito com a gasolina adulterada”, diz Oliveira.
Os chamados carros flex, cujos motores funcionam tanto com álcool quanto com gasolina, não sofrem com problemas mecânicos. Nesse caso, a perda para o motorista é financeira, já que paga por um produto de qualidade quando, na verdade, abastece o carro com combustível adulterado.

O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes lembra ainda dos riscos para a saúde dos motoristas, dos frentistas e das pessoas em geral. O combustível adulterado produz mais resíduos, mais poluição, e alguns desses produtos clandestinos são até mesmo agentes cancerígenos.
A sonegação de impostos também é uma preocupação do setor. De acordo com Oliveira, o ICMS está fixado em 25% do produto, o que significaria, em média, R$ 0,58/litro de álcool e R$ 0,67/litro de gasolina. “Se há a sonegação, o revendedor ganha mais dinheiro e se torna um concorrente desleal, com preços abaixo do mercado”, explica.

O Sindicato dos Postos de Combustível do Rio Grande do Sul tem 2600 postos cadastrados. Para o cliente, é difícil de identificar se a gasolina está mesmo adulterada. A determinação é de que o revendedor compre o combustível de distribuidoras fixas e faça o teste do produto, com o material cedido pela Sulpetro, antes de descarregar para os reservatórios. Caso o local aceite combustível alterado, assume as responsabilidades pela distribuição.

A fim de evitar a irregularidade, a fiscalização é constante. O trabalho evita que o percentual de postos contrários à regra cresça e se aproxime do número do centro do país. O Comitê Sulbrasileiro do Controle de Qualidade também auxilia junto aos estabelecimentos.
A recomendação de Oliveira para o motorista é de abastecer sempre em postos de confiança. “Estabelecimentos menores, chamados de bandeira branca, também merecem crédito. Muitas vezes, os postos grandes é que visam mais lucro e vendem produto irregular”, comenta. Outra dica é não se iludir com preços muito abaixo da tabela, observando a média cobrada em outros postos da região.

Abasteça com Segurança, Abasteça na Rede Digos de Postos!

Fonte:Revsita.PenseCarros

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Qual é a Melhor Posição para Dirigir?

Em qualquer aula de autoescola, você aprende que a primeira coisa a fazer ao entrar no carro é ajustar banco e espelhos. Parece algo simples, não? Mas você sabe regular o assento da forma correta? Sabe qual é a ordem a seguir?
Mais do que o conforto, esse ritual envolve a saúde e a segurança dos ocupantes de veículo. Com o banco bem acertado, o motorista tem a força necessária nos braços para desviar com rapidez de um buraco ou evitar um atropelamento, a garantia de que o cinto de segurança vai funcionar com eficácia numa colisão e uma ajuda a mais na redução do cansaço do corpo, de dores musculares e até de doenças da coluna.
“A posição incorreta do condutor, aliada à vibração do veículo, provoca uma fadiga muscular intensa que pode levar a lesões vertebrais graves”, diz o médico Dirceu Rodrigues Alvez, diretor da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet).
“O condutor deve encontrar sua zona de conforto, ajustando o assento aos pedais, que são fixos, de forma a alcançá-los sem esforço, e depois ao volante”, afirma o consultor em ergonomia João Bezerra de Meneses. “O correto é não encostar nem a panturrilha nem a parte posterior do joelho no banco.”
É importante lembrar que não existe apenas uma posição ideal. Às vezes você consegue o mesmo efeito com diferentes combinações de ajustes. Aliás, a mudança de postura é necessária durante um longo tempo ao volante, para que área de esforço seja trocada constantemente, sem sobrecarregar determinada parte do corpo. Uma leve mudança na inclinação do encosto pode resolver. Assim como fazer uma pausa de alguns minutos a cada duas ou três horas.
Sempre que houver dúvidas sobre se está tudo no lugar, faça o teste. Sem tirar as costas do banco, verifique se os comandos do painel e a alavanca de câmbio estão à mão e são fáceis de usar, se os instrumentos podem ser visualizados com facilidade e se o cinto de segurança está justo e não causa incômodo. Tudo certo? Então é só dar a partida e seguir viagem.

                                                                             Assento

                                                         

                                                      
Se puder ajustar o assento, não o deixe muito alto, para evitar pressão na a parte de trás dos joelhos. Deve haver pelo menos três dedos de distância, para que nervos e veias não sejam pressionados e não comprometam a circulação, causando dores e cansaço.

                                                                             Encosto
                                                     
A coluna deve ficar totalmente em contato com o encosto. O melhor ângulo é entre 100 e 120 graus. A inclinação excessiva aumenta o risco de deslizar sob o cinto numa colisão. O encosto mais reto deixa os músculos tensos, provocando desconforto.

                                                                        Pernas
                                                        
Para regular a distância do banco em relação ao painel, pressione o acelerador ou a embreagem até o fundo, até que o joelho fique levemente flexionado. Quando em descanso, a planta do pé deve ficar totalmente em contato com o piso.

                                                                             Volante
                                                      
Se houver ajuste de altura ou distância, o volante tem de ser posicionado de maneira que se vejam todos os instrumentos, sem precisar mover a cabeça para ler alguma informação. A direção não deve tocar nas coxas – deixe a distância de cerca de um punho.

                                                                             Mãos

                                                      
Segure o volante com as mãos correspondentes aos ponteiros de um relógio na posição 10h10 ou 9h15. Isso garante a liberdade de movimento para girá-lo com rapidez, no caso de um desvio de emergência.

                                                                            Espelhos

                                                       
O retrovisor interno é o primeiro a ser regulado e tem de visualizar todo o ambiente atrás do carro. Os externos devem manter a linha do horizonte no centro do espelho e mostrar o mínimo possível da carroceria, a fim de reduzir ao máximo os pontos cegos.

                                                                             Cabeça
  
                                                      

Para encontrar a melhor posição do apoio de cabeça, levante-o até que a linha dos olhos fique bem na metade do encosto. Se possível, deixe uma folga de cerca de três dedos do apoio. Em caso de acidente, assim ele absorverá o impacto com maior eficácia.

                                                                               Braços

                                                        
Ajuste o encosto do banco depois da distância do assento. Ao segurar o volante, o cotovelo tem de ficar levemente dobrado (cerca de 120 graus). Para checar, veja se as mãos ficam juntas no alto do volante sem descolar os ombros do banco.

                                                                    Cinto de Segurança
            
                                                        
Posicione a faixa superior do cinto bem no meio do ombro. Assim, numa batida, não há risco de ele enforcar o motorista ou escapar do peito. Puxe a parte inferior para que não fique folgada sob o abdome, tornando-o mais eficaz. Ele deve ficar justo, mas nunca apertado.

Fonte:QuatroRodas

               

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Nova Marca de Automóveis Chega ao Brasil

MG chega ao país com MG550 e MG6, marca investe em 7 anos de garantia.
 
Quem tem mais de 40 anos provavelmente conhece a MG. A tradicional marca inglesa de esportivos fez fama mundial nas décadas de 50 e 60, tanto dentro quanto fora das pistas. Entretanto, os tempos glamourosos findaram em maio de 2000, quando a marca “quebrou” juntamente com a Rover. O destino da MG permaneceu uma incógnita até o fim de 2007, quando a chinesa SAIC finalmente comprou as ações da empresa britânica e colocou-a novamente nos eixos.
Nesta quarta-feira, 8 de junho, a MG Motors chegou de forma oficial ao Brasil pelas mãos do Grupo Forest Trade. Sua primeira concessionária será em São Paulo (SP), mais precisamente na Avenida Europa, tradicional ponto de concentração das marcas de luxo mais desejadas do planeta.

Para tentar se firmar no país, a MG aposta na inédita garantia de sete anos, com revisões realizadas a cada cinco mil quilômetros. A empresa afirma que também se preocupou com o pós-venda, principal motivo de desconfiança do consumidor. O centro de assistência técnica está em fase final de obras na capital paulista e o centro de distribuição de peças está pronto para funcionar, de acordo com a Forest Trade. Existe ainda o MG Insurance, que garante uma apólice de seguro mais barata em parceria com o Banco Alfa.

A rede autorizada também não foi deixada de lado. Segundo Márcio Milani, diretor de marketing da MG, até o fim do ano, a marca pretende contar com 11 a 12 concessionárias. Em 2012, a meta é terminar o ano com 20 a 25 pontos de venda. Depois da primeira loja em São Paulo, a MG deve abrir concessionárias em Curitiba, Brasília, Florianópolis e Belo Horizonte. Ao mesmo tempo, a capital paulista ganhará sua segunda revenda, localizada na Avenida dos Bandeirantes.

Os primeiros modelos a serem vendidos aqui são o MG550 e o MG6. Ambos foram apresentados no último Salão do Automóvel, realizado no fim de 2010. O MG550 é um sedã de luxo com uma generosa lista de equipamentos de série. Fazem parte do pacote ar-condicionado digital com duas zonas de regulagem de temperatura, bancos dianteiros revestidos em couro com regulagens elétricas, teto solar elétrico, sistema multimídia com oito alto-falantes e DVD, GPS, Bluetooth, câmera de ré, persiana traseira e piloto automático, entre outros itens. O preço sugerido é de 94.789 reais.
Ainda é cedo para dizer se a MG terá sucesso em sua empreitada por terras brasileiras. Mesmo assim, a empresa parece apostar todas suas fichas no país, tanto é que cogita até erguer uma fábrica por aqui em 2014.


Fonte:QuatroRodas

segunda-feira, 6 de junho de 2011

O que você pode fazer pelo seu carro

Como todo equipamento, um carro exige alguns cuidados básicos para ter uma vida mais longa. Se forem bem tratados, os veículos atuais podem rodar por muitos anos sem maiores problemas. Além disso, essas medidas preventivas, além de representar economia e segurança, garantem a valorização de seu patrimônio na hora da revenda. Clique nos itens abaixo e veja algumas dicas para conservar e prologar a aparência e a vida de seu carro.

ALINHAMENTO
Junto com o balanceamento e o rodízio de pneus, o alinhamento é vital para a segurança, conservação e maior economia. Recomenda-se executar esses serviços a cada 10000 quilômetros para evitar o consumo prematuro dos pneus, o desequilíbrio do carro e o desgaste do sistema de suspensão e da direção.

ANTENAS
Ela ainda é um objeto visado por ladrões e vândalos. Se for do tipo telescópico, elétrica ou não, tome o cuidado de sempre recolhê-la antes de deixar o veículo. Se for do tipo rosqueado, retire e guarde dentro do carro em local que não seja visível do lado de fora. O melhor é parar sempre em um estacionamento de confiança.

BANCOS
Mesmo os revestidos de tecido sintético, que são bem mais resistentes, mancham. Vazamentos de produtos químicos, alimentos líquidos ou pastosos e barro encabeçam a lista dos maiores responsáveis pela sujeira. Para uma limpeza profunda, procure uma empresa de confiança para a lavagem. Os de plástico podem ser limpos com um pano úmido. Porém, é importante não deixar que a sujeira, ou a poeira em excesso, se acumule. Bancos revestidos de couro também necessitam de cuidados. Para limpá-los, use um pano umedecido. O couro de boa procedência é impermeável e não encharca, nem fica quebradiço com o tempo. O ideal é hidratar o couro com vaselina líquida a cada seis meses. Retire o pó e aplique a vaselina. Tire o excesso e espere três horas até o couro absorver o produto. Em regiões mais quentes e úmidas, essa manutenção deve ser feita a cada dois meses. Procure estacionar sempre à sombra, pois o sol tende a ressecar o couro, causando rachaduras irrecuperáveis em sua superfície.

CAMBAGEM
É o ajuste que determina o ângulo entre o chão e a linha vertical da roda. O controle dessa inclinação, que pode ser positivo ou negativo, influencia as características de rolamento das rodas. Um sinal de que existe problema na cambagem é o desgaste irregular dos pneus. Uma checagem nas rodas a cada 10000 quilômetros, incluindo aí o rodízio dos pneus, é indicada. Oficinas especializadas fazem a leitura da inclinação por meio de sensores eletrônicos. Havendo necessidade, o acerto é feito apertando ou soltando um jogo de parafusos no braço de suspensão da roda ou diretamente no eixo. O alinhamento e o balanceamento devem ser incluídos no ajuste para que o acerto seja realmente eficiente

CATALISADOR
É um dispositivo instalado no escapamento com a função de transformar substâncias poluentes em gases menos nocivos à atmosfera. Dependendo da qualidade do combustível utilizado, pode durar 80000 quilômetros. Porém, está sujeito a danos especialmente por estar instalado na parte inferior do veículo. Evite entrar em poças de água profundas e procure desviar de pedras maiores, que podem causar estragos. Catalisador danificado perde a eficiência, já que seus elementos internos, de cerâmica, se desfazem e não conseguem mais transformar os gases. E um novo custa bem caro.

CINTO DE SEGURANÇA
Peça fundamental para a segurança do motorista e dos passageiros e de uso obrigatório por lei. Verifique sempre se os engates e os pontos de fixação da peça estão bem conservados e presos. As tiras devem estar bem costuradas e sem folgas. Os mecanismos também devem ser constantemente lubrificados. A manutenção inclui uma limpeza regular. Um pano umedecido com um detergente suave é indicado para manter as tiras limpas.

EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA
Se não tiver estepe, extintor de incêndio e o triângulo de sinalização no carro, você pode ser multado, já que a legislação o obriga a tê-los. Equipamentos como macaco ou chave de roda são de apoio, mas não são obrigatórios. Porém, todos são de extrema utilidade e nunca podem faltar em um veículo. Cuide para que estejam sempre à mão e em plenas condições de uso. Estepe: Deve estar sempre calibrado e balanceado. Se precisar usá-lo e ele estiver murcho, prefira colocá-lo na parte traseira, instalando o pneu bem calibrado na frente. Extintor: Num incêndio, retire o lacre de inviolabilidade, levante a alavanca e aperte o gatilho na direção do fogo. Triângulo: Indica que um carro parado está com problemas. Deve ser colocado a uma distância de, no mínimo, 50 metros do veículo. Macaco: Atenção redobrada às instruções de uso que vêm no manual do proprietário. Macaco mal colocado pode causar acidentes. Chave de roda: A melhor é a do tipo cruzeta, que permite o uso dos pés para ajudar a soltar os parafusos da roda. Há outros itens que podem ser bastante úteis em emergências ou ocasiões imprevistas: luvas de tecido, panos para limpar as mãos e para forrar o chão (no caso de uma troca de pneu) ou os bancos e o porta-malas (quando for transportar algum objeto sujo ou molhado).

ESCAPAMENTO
Com o uso constante, sofre desgaste provocado pelos resíduos corrosivos de combustível e óleo e deve ser trocado sempre que apresentar buracos ou rachaduras, para não comprometer o bom desempenho do motor. Composto por câmaras de expansão, conversores catalíticos e tubos, é o sistema responsável por recolher e eliminar os gases queimados no processo de combustão no motor, bem como pela redução do nível de ruído produzido por seu funcionamento, graças a um silenciador interno. Ele abafa o ruído do escape. Dentro do silenciador, há tubos perfurados e defletores que desviam o fluxo do gás, reduzindo sua velocidade e a pressão. Isso diminui as vibrações e o ruído.

FARÓIS
A maioria dos motoristas não sabe, mas é necessário fazer revisões periódicas dos faróis do carro. As lâmpadas devem ser trocadas a cada dois anos, aproximadamente. Além disso, buracos e depressões nas cidades e estradas fazem com que os faróis percam a regulagem de fábrica em até três meses. Por isso, recomenda-se fazer uma revisão completa a cada noventa dias. Lembre-se: olhos ofuscados por luz alta podem demorar até meio minuto para se recuperar. Quanto maior a velocidade, maiores os riscos de acidentes.

FUSÍVEIS
São simples de trocar porque geralmente a caixa que os contém encontra-se em lugares de fácil acesso. O mais difícil é saber a que setor eles se referem. Por exemplo, se os faróis não acendem, a busca começa pelo quadro de fusíveis. Ele varia de lugar conforme o modelo do veículo. Para identificar a peça danificada, verifique um a um. Os queimados apresentam a fina lâmina interna rompida. Na dúvida, procure a informação no manual do proprietário (sempre uma leitura obrigatória), onde encontrará o esquema das posições de cada peça e seu equivalente. Em carros mais modernos, com eletrônica embarcada, a queima de fusíveis é mais rara. Em todo caso, é bom ter alguns de reserva no carro.

LATARIA
Nos carros atuais, ela já vem bem protegida de fábrica contra ferrugem e outros agentes nocivos ao metal. Também não é difícil conservar a lataria do veículo contra poeira ou barro. Contra acidentes ou vandalismo isso já é bem mais complicado. Riscos, batidas de porta em estacionamentos ou ainda pequenos amassados que aparecem por alguém ter encostado no carro acontecem com freqüência. O mais importante é não deixar o conserto para mais tarde. Isso pode significar prejuízos maiores que os da batida. Pequenos retoques, “martelinho de ouro” e outros recursos são facilmente encontrados em serviços de reparos rápidos para resolver esses problemas. Procure fazer sempre, no mínimo, dois orçamentos antes de ordenar o serviço.

LIMPADOR DE PÁRA-BRISA
É um equipamento de primeira necessidade. Seu bom funcionamento é sinônimo de segurança, em dias de neblina ou chuva. Verifique periodicamente a pressão do braço do limpador, a borracha das palhetas (se ela passa e deixa marcas no vidro, está na hora de trocá-las), bem como o jato do esguicho de água do pára-brisa.

LUZES
O bom funcionamento das luzes é fundamental em um veículo e pode evitar situações de perigo. E não só os faróis. Lanternas, piscas, luzes de freio e de ré, iluminação interna, luzes do painel, bem como a fonte de energia – a bateria –, devem ser constantemente checados para que não haja surpresas. No caso da bateria, observe se os cabos estão oxidados (geralmente há o acúmulo de um pó pastoso esbranquiçado), ou se estão frouxos ou soltos.

PINTURA
A pintura lisa ou sólida é a mais comum (e mais barata) e usa apenas pigmentos de cores. Utiliza-se laca ou esmalte para essa camada. Na pintura metálica, a tinta recebe a chamada carga de efeito, ou seja, laca acrílica e pigmentos de alumínio que deixam a superfície brilhante. A pintura perolizada leva pó de pérola e pigmento de mica (de origem mineral), que tornam as cores mais intensas. Embora a formulação das tintas tenha evoluído consideravelmente nos últimos tempos, tornando a superfície pintada mais resistente ao ataque de produtos químicos, certos cuidados devem ser tomados para mantê-la em ordem. Lave sempre que pegar poeira ou barro, após transitar em estradas de terra ou sob chuva. Não utilize querosene nem solvente. O ideal é usar um detergente bem suave, lavando e enxaguando rapidamente toda a superfície. Não deixe secar ao sol. Encerar e polir com regularidade, no mínimo a cada 90 dias, é importante para conservar a pintura e a boa aparência.

RODAS
Buracos e guias são os seus maiores inimigos. Elas amassam e entortam em choques mais fortes e só uma troca resolve o problema. Rodas em bom estado e pneus com especificação correta, devidamente calibrados, evitam desgastes, melhoram a segurança e economizam combustível. Para cada tipo de veículo, existem rodas com medidas adequadas para não prejudicar seu desempenho. Portanto, não é só a beleza que conta na hora de escolher rodas que não sejam originais de fábrica para seu carro.

TETO SOLAR
Esse equipamento exige um bom funcionamento das borrachas de vedação e lubrificação das articulações. É preciso ler o manual de cada fabricante com atenção, pois só ele contém as informações específicas para que você cuide bem do seu teto, prolongando sua vida útil. Quando o carro já sai de fábrica equipado com ele, não há problemas de desvalorização na hora da revenda. Atenção: o mesmo não acontece se o teto for colocado depois.

VIDROS
Para evitar riscos precoces, nunca ligue o limpador de pára-brisa quando o vidro estiver seco. Ele normalmente acumula poeira, óleo e outras sujeiras. Para lavar os vidros, utilize sempre muita água com detergente suave ou limpa-vidros e uma flanela macia. Não deixe que a sujeira se acumule. Eles devem estar sempre bem limpos para não prejudicar a visibilidade, principalmente, e contribuem com a boa aparência do veículo.

Fonte:Quatrorodas

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Como Cuidar do Radiador e de Todo o Sistema de Arrefecimento de seu Carro.


O motor de qualquer carro precisa se manter em uma boa temperatura de trabalho. Para isso, ele é equipado com um sistema de arrefecimento, que é composto de vários componentes, o principal deles sendo o radiador. O que devemos fazer para cuidar bem desta parte tão importante de nosso carro?

Várias câmaras de passagem de água existem ao redor das partes principais do motor, como a câmara de combustão. A água fria vai até lá, pega parte do calor do motor e volta para o radiador. No radiador, ela é resfriada, pela passagem do ar ali, auxiliada pelo ventilador que fica encostado no mesmo.

Em outros tipos de motores, não existem essas câmaras de ar, e os motores são refriados apenas pelo ar, como é o caso dos motores de Fusca. Como a grande maioria dos carros tem sistema resfriado com água, a manutenção é importante.

O motor tem que trabalhar em uma temperatura adequada, que varia de motor para motor, mas geralmente fica perto dos 90 graus. Uma importante arma para se conseguir isso é o líquido de arrefecimento. Não se deve encher o radiador com água.

Este líquido é uma mistura de água com etilenoglicol, que evita que a água ferva aos 100 graus e evita que ela se congele a zero grau. Até os 128 graus, o líquido de arrefecimento não ferve, fazendo com que a água ao redor do motor continue tirando o seu calor.

Sabia que o líquido do radiador tem que ser retirado a cada 30.000 quilômetros? E na mesma ocasião, é bom fazer uma limpeza completa do sistema, com uma lavagem completa. Jogamos um produto específico na água do radiador, para que a sujeira se solte.

Então, com o carro frio, desligado, soltamos as mangueiras e ligamos o carro. Coloca-se água limpa no reservatório, por cima, e então ela vai empurrando a água suja aos poucos, e com mais força quando o motor esquentar.

Para evitar superaquecimento, também é bom checar rotineiramente os sistemas elétricos envolvidos no resfriamento do motor, como o ventilador e sua fiação e sensores.

Fonte:Noticiasautomotivas.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Cuide do seu carro: Troca de pneus.

A tecnologia implantada no desenvolvimento de um pneu provavelmente será comprometida se ele não for calibrado corretamente. Se a pressão não estiver adequada, a segurança é comprometida, pois a estabilidade diminui e o condutor perde a capacidade de manejo, além de o carro consumir mais combustível.

Se o carro roda com 30 libras e você deixa com 20% a menos, na estrada faz muita diferença, perdendo 3% de economia de combustível, 30% da vida útil dos pneus e a segurança fica comprometida.

A recomendação dos especialistas é que seja feita a calibragem de 15 em 15 dias, inclusive no estepe. Calibre o pneu quando estiver frio, pois é muito importante que a pressão fique certa, outras coisas que alteram a pressão são furos, pregos, válvulas que não funcionam direito, rodas amassadas entre outros fatores, que comprometem o desempenho do pneu.

O excesso de pressão também é prejudicial, pois nesse caso o pneu tem contato com o solo apenas por meio da parte central da banda de rodagem, se desgastando com muito mais rapidez e o carro fica com maiores distâncias de frenagem.

Fazendo o rodízio dos pneus, aumenta sua vida útil, a operação deve ser feita a cada 10 mil quilômetros e os pneus devem ser calibrados logo após mudá-los de posição. O alinhamento também é recomendado, aproveite e já verifique a cambagem (ângulo de inclinação das rodas). Essa é uma oportunidade também de verificar se existe furos ou cortes, examine a cada três meses o estado dos pneus e se houver um desgaste irregular pode indicar necessidade de alinhamento ou calibragem.

Na troca de pneus por novos, em casos de carros com tração dianteira, coloque os pneus novos a trás, pois a parte de trás do carro precisa de mais aderência já que não conta com a força matriz. Apesar de ser mais econômico trocar parcialmente os pneus, o certo é trocar todos os pneus antigos por novos ao mesmo tempo, pois ao longo da vida eles ficam com a mesma concentração de desgaste e o comportamento é similar.

Fonte G1

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Cuide do seu carro: Troca de óleo.


Nos motores de última geração a troca de óleo se tornou um serviço tão importante e minucioso que necessita de uma atenção especial por parte dos motoristas.

No que diz respeito à troca de óleo, o mau que assola os motores de última geração é a tão falada "BORRA" que entope o pescador da bomba de óleo e os dutos internos de lubrificação do motor, o que causa desde pequenas avarias até a perda total do motor.

Este problema pode aparecer com aviso prévio, normalmente em forma de ruídos estranhos no motor ou piscadas na luz de advertência do óleo no painel do veículo, porém em alguns casos, mesmo sem qualquer manifestação de aviso prévio, o motor literalmente funde.

Para muitas pessoas este fato pode parecer ficção, mas para muitas outras já é uma amarga realidade. Você já pensou em perder simplesmente o motor do seu carro pela simples falta da troca de óleo?

E como isto pode acontecer? A experiência tem nos mostrado que as trocas de óleo com intervalos prolongados, aliada a mais alguns fatores, tais como, a má qualidade do combustível que às vezes abastecem os nossos veículos sem que o percebamos, a utilização do veículo predominantemente em trânsito pesado e ainda por cima em trajetos curtos, deteriora demasiadamente as funções do óleo lubrificante, que assim precisa ser trocado em intervalos menores.

O tipo de óleo adequado para cada modelo de motor e também ao tipo de utilização do veículo é uma tarefa que deve ser bem pensada. Portanto o ideal hoje em dia é que às trocas de óleo sejam acompanhadas por um técnico, pois caso contrário você estará incluído neste grupo de risco.

Por este motivo que ultimamente vem se popularizando a Troca de Óleo Técnica, a qual é realizada em centros de lubrificação ou oficinas mecânicas, pois nelas um técnico pode avaliar o histórico e o estado do motor, e em função disto é possível lhe recomendar o tipo de óleo e o período de troca mais recomendado.

Vale a pena salientar que o emprego de lubrificantes de 1ª linha e a troca do filtro de óleo em toda troca de óleo, também são princípios básicos para obter bons resultados.

Muita gente acha que os lubrificantes são todos iguais, bastando apenas identificar a faixa de viscosidade, ex: 20W40 e tudo bem. Grave engano.

Existem vários tipos de lubrificantes que distinguem suas reais qualidades. E é aqui que na maioria das vezes reside o maior problema: seduzido por uma troca de óleo com preço bem inferior a outra, se opta pela opção mais barata, que via de regra não satisfaz as recomendações mínimas exigidas para um determinado motor.

Como sempre, deve-se atentar ao Manual do Veículo. Nele o motorista encontra o óleo recomendado e suas especificações. Deve-se ficar esperto ao período de troca, pois à má qualidade de nossos combustíveis tem produzido o que chamamos de óleo degradado, que você vai conhecer em detalhes na próxima semana

Fonte MecânicaOnline

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Cuide de seu Carro: A revisão.


Muitos levam seus carros para revisão, mas não sabem o que é necessário trocar em cada revisão e quilometragem. Saiba quais os itens essenciais e até baratos, que representam economia de combustível e evitam gastos maiores posteriores:
-Filtro de ar: a cada 10.000 kms
-Filtro de combustível: a cada 15.000 kms (carros flex deve ser trocado a cada 10.000 kms, pois o álcool e cheio de residuos)
-Velas: a cada 30.000 kms.-Filtro de óleo: toda troca de óleo.
-Filtro de ar condicionado: a cada 6 meses.
-Correia do alternador: a cada 30.000 kms.
-Correia dentada: a cada 50.000 kms.
-Fluido de freio: a cada 30.000 kms.
-Alinhamento de direção: a cada 6 meses.
-Rodizio de pneus: a cada 10.000 kms.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Origem do Combustível. Petróleo.

Surgimento do petróleo

Há inúmeras teorias sobre o surgimento do petróleo, porém, a mais aceita é que ele surgiu através de restos orgânicos de animais e vegetais depositados no fundo de lagos e mares sofrendo transformações químicas ao longo de milhares de anos. Substância inflamável possui estado físico oleoso e com densidade menor do que a água. Sua composição química é a combinação de moléculas de carbono e hidrogênio (hidrocarbonetos).

Uso e derivados

Além de gerar a gasolina, que serve de combustível para grande parte dos automóveis que circulam no mundo, vários produtos são derivados do petróleo como, por exemplo, a parafina, gás natural, GLP, produtos asfálticos, nafta petroquímica, querosene, solventes, óleos combustíveis, óleos lubrificantes, óleo diesel e combustível de aviação.

Primeiro poço da história

O primeiro poço de petróleo foi descoberto nos Estados Unidos – Pensilvânia – no ano de 1859. Ele foi encontrado em uma região de pequena profundidade (21m). Ao contrário das escavações de hoje, que ultrapassam os 6.000 metros. O maior produtor e consumidor mundial são os Estados Unidos; por esta razão, necessitam importar cada vez mais.

Maiores países produtores de petróleo

Os países que possuem maior número de poços de petróleo estão localizados no Oriente Médio, e, por sua vez, são os maiores exportadores mundiais. Os Estados Unidos da América, Rússia, Irã, Arábia Saudita, Venezuela, Kuwait, Líbia, Iraque, Nigéria e Canadá, são considerados um dos maiores produtores mundiais.

Petróleo no Brasil

No Brasil, a primeira sondagem foi realizada em São Paulo, entre 1892-1896, por Eugênio Ferreira de Camargo, quando ele fez a primeira perfuração na profundidade de 488 metros; contudo, o poço jorrou somente água sulfurosa. Foi somente no ano de 1939 que foi descoberto o óleo de Lobato na Bahia.

A Petrobras foi criada, em 1954, com o objetivo de monopolizar a exploração do petróleo no Brasil. A partir daí muitos poços foram perfurados. Atualmente, a Petrobras está entre as maiores empresas petrolíferas do mundo.

O petróleo é uma das principais commodities minerais produzidas pelo Brasil.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Conheça os Combustíveis: Biodiesel

 O que é Biodiesel?

O biodiesel é um combustível para ser utilizado nos carros ou caminhões, feito a partir das plantas (óleos vegetais) ou de animais (gordura animal).

Atualmente o biodiesel vendido nos postos pelo Brasil possui 5% de biodiesel e 95% de diesel (B5). O biodiesel só pode ser usado em motores a diesel, portanto este combustível é um substituto do diesel.

Para se produzir biodiesel, o óleo retirado das plantas é misturado com álcool (ou metanol) e depois estimulado por um catalisador. O catalisador é um produto usado para provocar uma reação química entre o óleo e o álcool. Depois o óleo é separado da glicerina (usada na fabricação de sabonetes) e filtrado.

Existem muitas espécies vegetais no Brasil que podem ser usadas na produção do biodiesel, como o óleo de girassol, de amendoim, de mamona, de soja, entre outros.

Para que você entenda melhor esse processo, veja como funciona:
As mistura entre o biodiesel e o diesel mineral é conhecida pela letra B, mais o número que corresponde a quantidade de biodiesel na mistura. Por exemplo, se uma mistura tem 5% de biodiesel, é chamada B5, se tem 20% de biodiesel, é B20.

A utilização do biodiesel puro ainda está sendo testada, se for usado só biodiesel (100%) sem misturar com o diesel mineral, vai se chamar B100.

Definição Geral:

Combustível natural usado em motores diesel, produzido através de fontes renováveis, que atende as especificações da ANP.